quero te comer: mas com cautela.
ao furor do meu pau expectante,
anelo sua maneira voluptuosa de se despir,
e me deleito na sua languidez de foder.
quero deslizar minhas mãos lubricas na sua tez,
fazer estremecer sua cavidade e
regozijar seu ventre enquanto me beija.
e os lençóis que causam efervescência
não mais cobrem suas coxas
que valsam, enquanto seu gemido vira ópera.
e o líquido espesso que percorre da diástole à sístole
gessa seu tesão, enquanto sua amiga ainda me chupa de longe.